A energia nuclear no Sudeste

ImageNa região sudeste existem dois reatores nucleares, que são os únicos no Brasil.
Dentre eles esta Angra I, que teve sua construção iniciada na praia de itaorna, em angra dos reis, no ano de 1972, mas só começou a funcionar no ano de 1982 após receber a licença da comissão nacional de energia nuclear. Foi a primeira a dar origem á Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto. Tem potência de 657 MW e no ano de 2008 produziu 3.515.486 MWh (Eletronuclear). Esta usina foi a primeira n Brasil que atualmente conta com a Angra II também é uma usina do tipo PWR, foi obtida através de um acordo Alemanha-brasil na qual a Eletronuclear é a operadora. Tem potencia de 1300 MWh (mais ou menos metade do consumo de energia do estado do Rio de Janeiro).

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Um dos fatores de as usinas terem essa grande produção é de não dependerem do tempo e da estação, opera 100% continuamente.
“Angra 2 opera em ciclos de 13 meses, parando ao final de cada ciclo durante aproximadamente 30 dias para troca de 1/3 do seu combustível.”

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Parque Eólico de Gargaú

No final de 2010, foi construído na praia de Gargaú, no município de São Francisco de Itabapoana o Parque Eólico de Gargaú, administrado pela empresa privada Gesa – Gargaú energética S/A. O parque gera 28 megawats por dia, o que daria para abastecer uma cidade com cerca de 80 mil habitantes e é o primeiro parque eólico da região sudeste! Veja o resto da notícia no link abaixo!

http://economia.ig.com.br/empresas/infraestrutura/maior-parque-eolico-do-sudeste-produz-energia-capaz-de-abastecer-uma-cidade-de-80-mil-habitantes/n1300019452666.html

Esse Nordeste Vale Um Milhão!

Aparte

No início desse mês (Outubro), foi-se declarado que os nove secretários de Agricultura do Nordeste e de Minas Gerais vão propor, por meio do Conseagri (Conselho Nacional de Secretários de Estado da Agricultura) a criação do PAC Semiárido. A meta é atender 1,5 milhão de famílias afetadas pela estiagem.

Outra questão que também entrou na pauta de discussão dos secretários é no transporte do milho para o Nordeste, para que o produto chegue mais rápido e com frete mais barato para a região. Image

Após o período eleitoral vão entregar proposta à presidenta da República, Dilma Russeff, contendo alternativa para que o produto chegue mais rápido e com frete mais barato para a região.

Pau-de-arara

O pau-de-arara é um meio de transporte irregular ainda muito usado no nordeste. Surgiu por causa da falta de outros veículos que suportassem muitas pessoas. Esse caminhão tem sua carroceria adaptada com tábuas que servem de banco e uma lona que protege da chuva. é, para muitas pessoas, parte da sua jornada de trabalho diária. Foi utilizado também para a migração dos nordestinos para o sul do país. é muito comum no nordeste e serviu de inspiração para Luiz Gonzaga, que compôs uma música cujo o título é o nome do meio de transporte.
O nome pau-de-arara é uma comparação com a gritaria que era o transporte de aves por uma vara com a desorganização que é o caminhão usado hoje em dia.
http://www.youtube.com/watch?v=yal1QKfMhX8

Tribos Indígenas no Norte

Mais da metade da população indígena vive na Região Norte e na Região Centro-Oeste do país, especialmente na amazônia  único lugar onde as reservas são todas demarcadas, para evitar a ação de madeireiros, agricultores e grileiros. No Amazonas ha 56000 índios, e a maioria deles da tribo Ticuna, dividos em 70 aldeias espalhadas ao longo do rio solimões.

Já tribo Macuxi, localizada no norte da Amazônia, e formada por índios relativamente adaptados à vida urbana. Alguns trabalham na cidade de Boa Vista, e adam de ônibus e caminhão, chegando alguns deles a morar na capital. A tribo Ticuna tem por principal tradição o ritual de iniciação das meninas, quando têm sua primeira menstruação. a tribo faz uma festa em noite de lua cheia, em que as virgens se enfeitam e um índio usa uma máscara com cara de serpente e incorpora o espírito que representa um monstro que vivia na água. O “monstro” faz gestos obscenos em volta das virgens, que ficam reclusas numa espécie de jaula. durante três dias e três noites, duas tias ensinam as virgens como ser uma boa mulher ticuna: ativa, trabalhadeira e que respeite o marido.

Principais meios de transporte no Norte

Na Região Norte, a malha rodoviária é pequena e os transportes rodoviários são problemáticos, devido a rodovias mal conservadas. Em sua maioria, as rodovias foram construídas há algumas décadas e, além da distância que separa uma cidade da outra, as rodovias são insuficientes e são intransitiveis em períodos de chuva.

O transporte ferroviário é quase inexistente na região, podendo destacar apenas a Estrada de Ferro Carajá, que vai de Marabá no Pará, até São Luis, no Maranhão e a Estrada de Ferro do Amapá, que transporta todo o níquel e o manganês extraídos na serra do Navio até o Porto de Santana, no Macapá.

O transporte hidroviário é o meio de transporte mais comum na Região Norte. Os rios amazônicos são favoráveis à navegação, pois muitos são extensos e volumosos e suas águas fluem lentamente. Tal condição faz com que os rios sejam uma importante via de transporte para os habitantes da região. Os barcos transitam repletos de alimentos, eletrodomésticos e muitas outras coisas. Além das mercadorias, há diariamente um grande fluxo de pessoas. O transporte hidroviário é praticamente a única alternativa de transporte, tendo em vista que as rodovias são bastante restritas e as que existem não possibilitam o trânsito, como por exemplo, a transamazônica.

Solyes, A Planta Do Futuro

Aparte

Não é que planta também nos da energia? A Solyes é uma planta de energia solar fotovoltaica, que foi adquirida pela Bioenergy, uma das empresas pioneiras em energia limpa no Brasil. Ela será implantada no município de Oliveira dos Brejinhos, na Bahia. Seu valor total é de R$ 7 milhões.

No primeiro semestre de 2013, a tal planta deverá entrar em operação e contará com três tecnologias fotovoltaicas diferentes, (policristalino, monocristalino e filme fino) para a captação de radiação solar.

ImageSerá que esse é o início de uma nova realidade verde?

Usina de Tucuruí

A segunda maior usina hidrelétrica do país, Tucuruí, se localiza no Rio Tocantis no estado do Pará, na região norte. Inaugurada com atraso em novembro de 1984 no final do governo João Batista Figueiredo, ela fica atrás apenas da binacional Itaipu. A região também possui usinas menores como Balbina, no rio Uatumã, estado do Amazonas, e Samuel, no rio Madeira, estado de Rondônia.

Na maior parte do estado do Amazonas, a planície da bacia amazônica inviabiliza a construção de hidrelétricas, portanto o estado investe em termelétricas a base de gás natural.

A usina de Tucuruí fica a cerca de 300 km ao sul de Belém e tem uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW. A usina atende principalmente a demanda residencial e industrial nos estados de Pará, Maranhão e Tocantins, e complementa também a demanda do resto do país. Na década de 1960, o projeto ganhou força por estimular a integração da região Norte com o resto do Brasil, e por suprir as necessidades energéticas da mineração desenvolvida na região.

A usina trouxe impactos ambientais, já que na época em que foi construída (durante a ditadura militar) não haviam grandes preocupações com o meio ambiente. Não houve preocupação em se construir uma “escada” para peixes  adaptados às corredeiras ou que migravam ao longo do rio. Além disso, o projeto inicial previa desmatamento da região a ser alagada, mas no fim apenas 140 km² dos 2.850 km² foram limpos, com perda de 2,5 milhões de m³ de madeira potencialmente